Amigos desde a infância, Ed, Gav, Hoppo, Mickey e Nicky vivem aventuras que os marcam mais que a crianças comuns: mortes, acidentes, mistérios. A chamada infância americana: grupos, bicicleta, bosques, liberdade. Só nos EUA e nas cidades bem pequenas do interior do Brasil se vê essa realidade.
A trama é narrada do Ed Adams, em capítulos alternados na infância e na idade adulta de 42 anos, na cidade de Andebury.
Tudo começa quando Ed presencia um acidente num parque de diversões que envolve Elisa, "a garota do carrossel", como a chama. Ele ajuda a se socorrer a bela jovem, junto com um professor albino e misterioso, Halloran. A partir daí a presença enigmática do professor começa a influenciar nas brincadeiras dos garotos, começando pelos desenhos em giz que deixam como pistas para se encontrarem, mas que logo passam a ser registros que antecedem assassinatos. Claro que é de surpreender a capacidade dedutiva e de comunicação por símbolos de garotos de 12 anos. Porém, aquela máxima: em ficção tudo pode. Não acho, mas deixa pra lá.
Na fase adulta, os acontecimentos do passado voltam a assaltar Ed e os demais guris, com a presença de Chloe, a volta de Mickey. Assim surge a necessidade de esclarecimentos, também despertado pelo surgimento de novos desenhos em giz, simbologia da infância.
Aborda o aborto, pedofilia, Igreja, amizade, vingança, Alzheimer.
Um livro mediano. Simples suspense sem muita paixão.
C. J. Tudor
Nasceu em Salisbury e cresceu em Nottingham, onde ainda mora com seu parceiro e filha. O seu amor pela escrita, especialmente o escuro e o macabro, começou jovem. Enquanto os seus colegas liam Judy Blume, ela devorava Stephen King e James Herbert.
Ao longo dos anos, teve vários trabalho, incluindo repórter estagiária, empregada de mesa, assistente de loja, locução, apresentadora de televisão, guionista, redatora e agora autora. "The Chalk Man" é o seu primeiro livro.
[Fonte: Wook]
A trama é narrada do Ed Adams, em capítulos alternados na infância e na idade adulta de 42 anos, na cidade de Andebury.
Tudo começa quando Ed presencia um acidente num parque de diversões que envolve Elisa, "a garota do carrossel", como a chama. Ele ajuda a se socorrer a bela jovem, junto com um professor albino e misterioso, Halloran. A partir daí a presença enigmática do professor começa a influenciar nas brincadeiras dos garotos, começando pelos desenhos em giz que deixam como pistas para se encontrarem, mas que logo passam a ser registros que antecedem assassinatos. Claro que é de surpreender a capacidade dedutiva e de comunicação por símbolos de garotos de 12 anos. Porém, aquela máxima: em ficção tudo pode. Não acho, mas deixa pra lá.
Na fase adulta, os acontecimentos do passado voltam a assaltar Ed e os demais guris, com a presença de Chloe, a volta de Mickey. Assim surge a necessidade de esclarecimentos, também despertado pelo surgimento de novos desenhos em giz, simbologia da infância.
Aborda o aborto, pedofilia, Igreja, amizade, vingança, Alzheimer.
Um livro mediano. Simples suspense sem muita paixão.
C. J. Tudor
C. J. Tudor |
Ao longo dos anos, teve vários trabalho, incluindo repórter estagiária, empregada de mesa, assistente de loja, locução, apresentadora de televisão, guionista, redatora e agora autora. "The Chalk Man" é o seu primeiro livro.
[Fonte: Wook]