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O romance:
Editora Rocco Ltda, 2006, 236 páginas.
Num sequestro, o autor do crime decide esclarecer à vítima qual a razão do ato, que nada tem a ver com resgates, dinheiro. E para se fazer entender, tem de contar a própria estória. Conta como sobrevive de furtos de livros e sua venda, pequenos bicos em bares, fala de sua fome, mas que tem o gosto por aprender, principalmente sobre comida e vinho, mas talvez a palavra certa seja apreender, porque ele descobre que pode retirar das vítimas todo o conhecimento que elas possuem. Vampirismo. Que decepção, não gosto de livros sobre o tema, mas já foi revelado o fato quando estava envolvida na confissão do sequestrador, fui em frente. Um monólogo, mais parece um cenário teatro contado na voz e um narrador.
Um romance que teria levado 4 estrelas facinho não fosse pela vampiragem.