O livro dos Baltimore
Título original : Le Livre des Baltimore
416 páginas
Editora Intrínseca / 2016
Tradução André Telles
Título original : Le Livre des Baltimore
416 páginas
Editora Intrínseca / 2016
Tradução André Telles
Uma mesma família, Goldman, dois irmãos, um que se instala em Montclair e outra em Baltimore. Cada um tem um filho único. Os Montaclair, sem grandes posses; os Baltimore abastados financeiramente, sendo o proeminente advogado Saul o pai, tio e esposo exemplar. A união dos primos Marcus, dos Baltmore-de-Monclair e Hillel, filho de Saul, foi irmanada desde a infância. Com o acréscimo de Wood aos Baltmore, recebido como filho pela família, formou -se a gangue dos Goldman. Depois acresceu o Scott, um adolescente com fibrise cística e a irmã Alexandra.
O livro trata sobre a amizade, família, inveja, amor, e, principalmente a capacidade do ser humano em imaginar no outro o que queria para si, transferindo felicidades inexistentes, perfeição de um mundo que o seu universo não se encontra, sem perceber que o outro lado imagina o mesmo sobre aquele que cria a realidade sobre a vida deles. A percepção da verdade só vem com o tempo, amadurecimento, aceitação do que é seu.
Desde o prólogo, Marcus, o Goldman que alcança o sucesso como escritor e cuja viz empresta primeira pessoa à narrativa, trata "do Drama", algo que teria acontecido aos primos Goldman -de-Baltmore. Torna-se cansativo a extensa narrativa de "meses antes do Drama", "depois do Drama", "antes do Drama". Aborrece, exaure. O livro se estende muito, delonga em repetitivos sentimentos já conhecidos. O livro é classificado como "suspense ", mas não entendo mistérios pequenos mas dedutíveis como suspense. É como se narrasse a estória da família.
Não conhecia o autor, mas creio q daria outra chance a ele, mesmo classificando este como ruim.
O livro trata sobre a amizade, família, inveja, amor, e, principalmente a capacidade do ser humano em imaginar no outro o que queria para si, transferindo felicidades inexistentes, perfeição de um mundo que o seu universo não se encontra, sem perceber que o outro lado imagina o mesmo sobre aquele que cria a realidade sobre a vida deles. A percepção da verdade só vem com o tempo, amadurecimento, aceitação do que é seu.
Desde o prólogo, Marcus, o Goldman que alcança o sucesso como escritor e cuja viz empresta primeira pessoa à narrativa, trata "do Drama", algo que teria acontecido aos primos Goldman -de-Baltmore. Torna-se cansativo a extensa narrativa de "meses antes do Drama", "depois do Drama", "antes do Drama". Aborrece, exaure. O livro se estende muito, delonga em repetitivos sentimentos já conhecidos. O livro é classificado como "suspense ", mas não entendo mistérios pequenos mas dedutíveis como suspense. É como se narrasse a estória da família.
Não conhecia o autor, mas creio q daria outra chance a ele, mesmo classificando este como ruim.
O autor
JOËL DICKER nasceu em Genebra, na Suíça, em 1985. É autor de Os últimos dias de nossos pais, que foi agraciado com o Prêmio dos Escritores de Genebra, e A verdade sobre o caso Harry Quebert, que foi finalista do Prêmio Goncourt e vencedor do Grande Prêmio de Romance da Academia Francesa e se tornou um fenômeno literário mundial.