As mães - Brittany Bennett
The Mothers
Editora intrínseca / 2017
256 páginas
Tradução Carolina carvalho
The Mothers
Editora intrínseca / 2017
256 páginas
Tradução Carolina carvalho
O que chamou a atenção para o livro primeiramente foi o título : será Górki, Pearl ? Livros muito bons com o nome matriarcal. Aí entramos na dita leitura e já pensamos.... Será Elena Ferrante? A trama de amizade entre duas adolescentes, algo de inveja e apego exagerado nos remete à quadrilogia que nunca acaba da escritora misteriosa. E assim vamos lendo, sempre na expectativa de algo aconteça.
Pois bem, no livro, Nadia, recem órfa de mãe, suicida quentinha na sua tumba, não deixa explicação para a bala ter ido se alojar em sua cabecinha linha e morena. O pai e a filha restam, numa relação fria e complicada, seguem em sua vida na pequena cidade de Oceanside na Califórnia. Mas a adolescente de 17 anos busca apoio em Luke, o filho do pastor, que também faz um filho nela. Esse não vinga, fica nas mãos de profissionais da vingança feminina: abortistas. Mas eles não superam essa "perda" . Mesmo ela indo para a universidade, continuando suas aventuras e ele na vidinha medíocre de ex-jogador de futebol americano ferido, inválido que trabalha em subempregos. Em paralelo a isso tudo, surge Aubrey, o outro lado da moeda, a menina desinteressante que se torna melhor-amiga-inseparável-irmã, a utopia adolescente. Mas a garota fica na cidade de Oceanside, ao lado de Luke, enquanto Nadia vai estudar. .. Já viu tudo né?
Enfim, previsibilidade maior não há. Apenas expectativa que o livro irá acontecer, onde estão as mães, mas isso não acontece nem esclarece.
Spoillers são dignos para livros ruins e, portanto, perdoados.
Mas ler é isso: de tudo, bom ou ruim.
Pois bem, no livro, Nadia, recem órfa de mãe, suicida quentinha na sua tumba, não deixa explicação para a bala ter ido se alojar em sua cabecinha linha e morena. O pai e a filha restam, numa relação fria e complicada, seguem em sua vida na pequena cidade de Oceanside na Califórnia. Mas a adolescente de 17 anos busca apoio em Luke, o filho do pastor, que também faz um filho nela. Esse não vinga, fica nas mãos de profissionais da vingança feminina: abortistas. Mas eles não superam essa "perda" . Mesmo ela indo para a universidade, continuando suas aventuras e ele na vidinha medíocre de ex-jogador de futebol americano ferido, inválido que trabalha em subempregos. Em paralelo a isso tudo, surge Aubrey, o outro lado da moeda, a menina desinteressante que se torna melhor-amiga-inseparável-irmã, a utopia adolescente. Mas a garota fica na cidade de Oceanside, ao lado de Luke, enquanto Nadia vai estudar. .. Já viu tudo né?
Enfim, previsibilidade maior não há. Apenas expectativa que o livro irá acontecer, onde estão as mães, mas isso não acontece nem esclarece.
Spoillers são dignos para livros ruins e, portanto, perdoados.
Mas ler é isso: de tudo, bom ou ruim.
"A tristeza não é uma fila, em que esperamos avançar para cada vez mais longe da perda. Nunca sabemos quando seremos lançados de volta para suas garras"