Julie, Jack, Sue e Tom são uma escadinha de filhos que ficam órfãos de pai e, pouco tempo depois, também de mãe. Menores de idade, ao perceber que iam se separar, indo para abrigos e orfanatos, decidiram não comunicar às autoridades a morte da mãe. O que fazem com o corpo? Escondem num baú cheio de cimento no porão da casa.
A voz que conta a trama é Jack, quinze anos, e em pleno auge hormonal adolescente, tem atração pela irmã Julie, a mais velha da turma.
A ideia do livro é boa, porém torna-se monótona, repetitiva, personagens que reagem com igual frieza em morar numa casa onde, no porão, está a mãe morta.
Livro regular. Mas tinha nada potencial para ser bom ou ótimo.
A voz que conta a trama é Jack, quinze anos, e em pleno auge hormonal adolescente, tem atração pela irmã Julie, a mais velha da turma.
A ideia do livro é boa, porém torna-se monótona, repetitiva, personagens que reagem com igual frieza em morar numa casa onde, no porão, está a mãe morta.
Livro regular. Mas tinha nada potencial para ser bom ou ótimo.
Ian McEwan
Nascido em Aldershot, 21 de Junho de 1948, é um escritor britânico, chamado por vezes de “Ian Macabro”, devido à natureza das suas primeiras obras, e que de romance a romance se tem convertido em um dos mais conhecidos da sua geração.
Passou parte da sua infância no Extremo Oriente, na Alemanha e no Norte de África, já que o seu pai era um oficial do Exército Britânico que foi colocado sucessivamente nesses locais. Estudou na Universidade de Sussex e na Universidade de East Anglia, onde teve Malcom Bradbury como professor. A primeira das suas obras publicadas foi a coleção de relatos Primeiro amor, últimos ritos (1975). Em 1998, e causando grande controvérsia, foi-lhe concedido o Prémio Man Booker pela novela Amesterdão. Em 1997 publicou O fardo do amor, considerada por muitos como uma obra-prima sobre uma pessoa que sofre do síndroma de Clerambault.
Em Março e Abril de 2004, uns meses depois do governo britânico o convidar para jantar com a Primeira Dama dos Estados Unidos (Laura Bush), o Departamento de Segurança Nacional deste país impediu-o de entrar por não ter no passaporte um visto apropriado para trabalhar (McEwan estava a preparar uma série de conferências remuneradas). Só vários dias depois e de se tornar público
na imprensa britânica é que se lhe permitiu a entrada.