Título original: Lilla stjärna
Editora Tordesilhas / 2014
488 páginas
Literatura sueca
Tradução Renato Marques de Oliveira
Editora Tordesilhas / 2014
488 páginas
Literatura sueca
Tradução Renato Marques de Oliveira
Lennard, músico que não conseguiu sucesso na juventude, encontra um bebê abandonado em um bosque, enrolado em plástico e fica fascinado com o som que a menina emite, como uma nota musical. Leva para casa e impõe silêncio à esposa Laila na decisão de esconder a criança no porão. Não sabe o que pretende com o bebê, porém sabe que ela tem uma capacidade musical que surpreende. Laila, cantora que também fez um pequeno sucesso quando jovem, obedece, por medo, curiosidade ou pelo próprio vazio da vida, depois da decepção do próprio filho.
Quando descobre o que os pais escondem, Jerry, o filho, também fica intrigado pela estranheza da nova irmã, também pela possibilidade de chantagear o pai para conseguir mais dinheiro.
Mas o instinto de Theres, a criança que se desenvolve devagar, é cruel e, depois de assassinar os pais, é acolhida por Jerry, influencia outras jovens, o instinto maligno se desenvolve mais. Entre as meninas envolvidas, Teresa, adolescente problemática que não se encontra no meio que vive.
Narrado em terceira pessoa, duas estórias desenvolvidas que se entrelaçam, Theres e Teresa, numa simbiose de estranhezas.
A narrativa dos atos são detalhadamente perturbadores. O autor consegue fazer um terror descritivo com maestria. Um livro de realismo fantástico. Cansativo, longo sem necessidade, confuso.
Quando descobre o que os pais escondem, Jerry, o filho, também fica intrigado pela estranheza da nova irmã, também pela possibilidade de chantagear o pai para conseguir mais dinheiro.
Mas o instinto de Theres, a criança que se desenvolve devagar, é cruel e, depois de assassinar os pais, é acolhida por Jerry, influencia outras jovens, o instinto maligno se desenvolve mais. Entre as meninas envolvidas, Teresa, adolescente problemática que não se encontra no meio que vive.
Narrado em terceira pessoa, duas estórias desenvolvidas que se entrelaçam, Theres e Teresa, numa simbiose de estranhezas.
A narrativa dos atos são detalhadamente perturbadores. O autor consegue fazer um terror descritivo com maestria. Um livro de realismo fantástico. Cansativo, longo sem necessidade, confuso.
John Ajvide Lindqvist |
John Ajvide Lindqvist
Nasceu Estocolmo, Suécia, 1968. Trabalhou como mágico, comediante stand-up, dramaturgo e roteorista de TV. Hoje é romancista.
"Uma vez, experimentara cocaína, no final dos anos 70. Uma banda de rock da moda tinha oferecido, e ele aceitara. Uma única carreira, e só; nunca mais repetiu a dose - porque tinha sido fantástico. Fantástico demais."
"Para ela, a solidão nada tinha a ver com uma escolha, ou tendência de temperamento; não, a solidão era um fracasso. "
"Pesquisou a palavra troll e o verbo trollar vinham do termo trolling, uma técnica de pesca que consistia em arrastar um anzol com iscas por sobre um cardume para que os peixes mordessem a isca. Traduzindo para o internetês: publicar comentários desagradáveis ou estúpidos apenas para obter uma reação, postar argumentos sem sentido apenas para emfurecer e perturbar a conversa. A pessoa que faz isso é um troll."
"Uma pessoa pode ter pensamentos assassinos e eacondê-los atrás de um sorriso, pode alimentar fantasias sobre sangue escorrendo e massa encefálica espalhada enquanto come müsli ni café da manhã, cantarolando para si mesma. Mas, mesmo que nada de concreto emerja na superfície, mais cedo ou mais tarde as pessoas ao redor vão acabar percebendo alguma coisa. É algo que vaza como radiação ou osmose, escoando do próprio ser."