Editora Planeta do Brasil
Tradução Débora Isidoro e Carolina Caires Coelho
Ficção policial americana suspense
Trilogia O colecionador
Tido como o primeiro livro da trilogia "O Colecionador".
Narrado em primeira voz por uma garota que foi resgatada de um cárcere junto com outras jovens e pela narrativa também em primeira pessoa do policial bonzinho e sensível Victor Hanoverian.
No depoimento, a garota que é chamada por Maya, diz ter vivido quatro anos, juntamente com mais vinte e três, em cárcere. Delas, apenas treze sobreviventes. Encarceradas num jardim rodeado de vidros e borboletas, com as costas tatuadas com temas também de espécimes de borboletas, estupradas diariamente pelo algoz O Jardineiro e seu violento filho Avery. Sabiam que, assim como as borboletas, tinham uma vida curta, já que, ao completarem 21 anos seriam mortas pelo Jardineiro e preservadas em vidro e resina no mesmo jardim que era prisão e casa de todas. E assim foi por mais de trinta anos. Façamos as contas: digamos que o Jardineiro raptasse cada vítima aos dezesseis anos, que era a média de idade que visava, cada uma viveria mais cinco anos, depois de chegar à prisão. Quando uma morria, outra era capturada. ou seja, quase 20 vidros com os cadáveres de meninas desde vinte e cinco anos atrás (tempo que a primeira "leva" completaria 21 anos. Em 30 anos, seriam quase 120 tumbas de vidro em exposição no tal jardim-das-borboletas-prisão. Ou mais, porque algumas eram capturadas com mais de dezesseis anos. Ilógico.
O tema, a trama seria até interessante: um psicopata que sequestra garotas de quatorze a dezesseis anos, aprisiona-as num jardim para servir aos seu instinto animal para depois matá-las, preservando as tatuagens que faz em suas costas.
Mas ele não usava armas, não tinha vigilância. O que alimentava o medo das garotas eram as ameaças físicas. E, mesmo assim, subjugava vinte e três saudáveis moiçolas num lugar que, evidentemente, teve uma construção minuciosa, uma manutenção e limpeza, comida bem substancial, suporte tecnológico pra tanto subir e descer de paredes num apertar de controle remoto. E isso por mais de trinta anos! Trinta anos de moças que chegam, morrem e requerem mais e mais urnas de vidro e mais resinas.... Não dá pra supor tal aberração.
Que a autora pesquisasse mais antes de escrever o livresco.
Ruim pela falta de sentido lógico.
"(...) Como defendemos a liberdade de expressão, não há nada que possamos fazer.
- Acho que me acostumei tanto com os horrores do Jardim que esqueci quão horrível o mundo exterior também pode ser.
Ele daria qualquer coisa para poder dizer que aquilo não era verdade.
Mas era, e então ele simplesmente fica em silêncio"
Dot Hurtchicon
Dot nasceu em uma ilha entre dois furacões e ela tem causado problemas desde então. Uma fervorosa leitora, escritora, ela também trabalhou como instrutora em um "Boy Scout Camp", uma peça de jogo de xadrez de combate vivo e um proxenetista de livros. Careceu de mais informações sobre a escritora para complementar algo mais em sua biografia aqui no Antidepressivo.
Tido como o primeiro livro da trilogia "O Colecionador".
Narrado em primeira voz por uma garota que foi resgatada de um cárcere junto com outras jovens e pela narrativa também em primeira pessoa do policial bonzinho e sensível Victor Hanoverian.
No depoimento, a garota que é chamada por Maya, diz ter vivido quatro anos, juntamente com mais vinte e três, em cárcere. Delas, apenas treze sobreviventes. Encarceradas num jardim rodeado de vidros e borboletas, com as costas tatuadas com temas também de espécimes de borboletas, estupradas diariamente pelo algoz O Jardineiro e seu violento filho Avery. Sabiam que, assim como as borboletas, tinham uma vida curta, já que, ao completarem 21 anos seriam mortas pelo Jardineiro e preservadas em vidro e resina no mesmo jardim que era prisão e casa de todas. E assim foi por mais de trinta anos. Façamos as contas: digamos que o Jardineiro raptasse cada vítima aos dezesseis anos, que era a média de idade que visava, cada uma viveria mais cinco anos, depois de chegar à prisão. Quando uma morria, outra era capturada. ou seja, quase 20 vidros com os cadáveres de meninas desde vinte e cinco anos atrás (tempo que a primeira "leva" completaria 21 anos. Em 30 anos, seriam quase 120 tumbas de vidro em exposição no tal jardim-das-borboletas-prisão. Ou mais, porque algumas eram capturadas com mais de dezesseis anos. Ilógico.
O tema, a trama seria até interessante: um psicopata que sequestra garotas de quatorze a dezesseis anos, aprisiona-as num jardim para servir aos seu instinto animal para depois matá-las, preservando as tatuagens que faz em suas costas.
Mas ele não usava armas, não tinha vigilância. O que alimentava o medo das garotas eram as ameaças físicas. E, mesmo assim, subjugava vinte e três saudáveis moiçolas num lugar que, evidentemente, teve uma construção minuciosa, uma manutenção e limpeza, comida bem substancial, suporte tecnológico pra tanto subir e descer de paredes num apertar de controle remoto. E isso por mais de trinta anos! Trinta anos de moças que chegam, morrem e requerem mais e mais urnas de vidro e mais resinas.... Não dá pra supor tal aberração.
Que a autora pesquisasse mais antes de escrever o livresco.
Ruim pela falta de sentido lógico.
"(...) Como defendemos a liberdade de expressão, não há nada que possamos fazer.
- Acho que me acostumei tanto com os horrores do Jardim que esqueci quão horrível o mundo exterior também pode ser.
Ele daria qualquer coisa para poder dizer que aquilo não era verdade.
Mas era, e então ele simplesmente fica em silêncio"
Dot Hurtchicon
Dot nasceu em uma ilha entre dois furacões e ela tem causado problemas desde então. Uma fervorosa leitora, escritora, ela também trabalhou como instrutora em um "Boy Scout Camp", uma peça de jogo de xadrez de combate vivo e um proxenetista de livros. Careceu de mais informações sobre a escritora para complementar algo mais em sua biografia aqui no Antidepressivo.