Nada como um
romance de banca para amenizar as leituras. Claro, este não é um romance de banca de fato, já que a definição desse é o
sentido fiel das palavras, ou seja, livros vendidos em banca de revista
com conteúdo açucarado. Esse livro de LaVyrle se encaixaria no açúcar e tudo mais,
faltando apenas ir para as bancas.
A mocinha Emily, rebelde, independente, bonita, encontra Tom, mocinho estupidamente maravilhoso e se antipatizam; a mocinha é comprometida com outro, o bonzinho, amigo, meigo, penoso e apaixonado Charles, com quem tem um romance desde a barriga de suas mães. Os mocinhos se apaixonam e não sabem como contar ao pobre terceiro vértice. Clichê. O final todos sabem.
Comecei minha paixão pela leitura pelos 11 ou 12 anos, lendo romances de banca. Menina precoce eu, então imaginava que o "felizes para sempre" do fim, quando sempre e sempre a mocinha engatava de vez com o mocinho num amor de varinha mágica, escondia, na realidade, algo não revelado: o verdadeiro amor posto à prova, convivência e cama compartilhados, divórcio à vista.
Ao invés de dizerem "te amo", deveriam dizer "te paixão". É como conto de fadas que adorava quando criança: bom de ler, mas sabendo que nada daquilo existe. Mas um bom entretenimento.
O livro como um romance de banca é uma boa pedida, para quem gosta do estilo.
A mocinha Emily, rebelde, independente, bonita, encontra Tom, mocinho estupidamente maravilhoso e se antipatizam; a mocinha é comprometida com outro, o bonzinho, amigo, meigo, penoso e apaixonado Charles, com quem tem um romance desde a barriga de suas mães. Os mocinhos se apaixonam e não sabem como contar ao pobre terceiro vértice. Clichê. O final todos sabem.
Comecei minha paixão pela leitura pelos 11 ou 12 anos, lendo romances de banca. Menina precoce eu, então imaginava que o "felizes para sempre" do fim, quando sempre e sempre a mocinha engatava de vez com o mocinho num amor de varinha mágica, escondia, na realidade, algo não revelado: o verdadeiro amor posto à prova, convivência e cama compartilhados, divórcio à vista.
Ao invés de dizerem "te amo", deveriam dizer "te paixão". É como conto de fadas que adorava quando criança: bom de ler, mas sabendo que nada daquilo existe. Mas um bom entretenimento.
O livro como um romance de banca é uma boa pedida, para quem gosta do estilo.
Lavyrle Spencer |
LaVyrle Spencer
Nascida em 17 de julho de 1943, Browerville, Minnesota , onde foi criada.Pouco depois da graduação do ensino médio, Spencer casou com o namorado da escola, Dan Spencer. Eles comemoraram mais de 54 anos de casamento (desde fevereiro de 1962). Os dois tinham duas filhas, Amy e Beth (que morreram em 1990) e são avós. Eles moravam em uma casa vitoriana em Stillwater, Minnesota, até vender sua casa familiar em 2011. Eles agora moram em North Oaks MN, onde Spencer gosta de cultivar jardinagem, cozinhar, tocar violão e piano elétrico e fotografia.
É uma autora americana best-seller de romance contemporâneos e históricos. Ela publicou com sucesso uma série de livros, com vários deles feitos em filmes. Doze de seus livros foram best-sellers do New York Times, e Spencer foi induzida no Writers Romance do Hall da fama da América em 1988. Ela deixou de escrever em 1997. [Fonte: Wikipedia]