Há a(o) filha(o) mais velha(o), a(o) segunda(o), terceira(o)... assim por diante. Adeline era a quinta filha, a esquecida, a hostilizada, a culpada pela morte prematura da mãe. Ou seja, a coitadinha. Sofre como o quê! A coisa da cinderela é por conta da segunda esposa do pai que não gosta dos filhos do primeiro casamento do marido, priorizando tudo aos dois filhos legítimos. Adeline só vê uma saída para agradar e chamar a atenção do pai: ser uma boa aluna, receber prêmios na escola. Conta apenas com o amor da tia e dos avós.
Esse é o drama do livro. Esperava mais quando li a sinopse. Razoável.