"Factótum" define uma pessoa que faz com muitos tipos de trabalhos, um "faz-tudo", também pode ser sem destino. Nesse livro, escrito em primeira pessoa, Bukowskiconstrói seu alter-ego no personagem Henry Chinaski, perseguindo uma carreira de escritor, vivendo de trabalhos diversos, sem se fixar em lugares, bebendo e bebendo e bebendo, tendo uma vida tal qual o escritor (segundo sua biografia) viveu: embriagado e marginal.
O livro narra as andanças de Chinaski, mas que nos deixa, por vezes, carentes que o escritor penetre mais no personagem, sem superficialidades. No entanto, isso não acontece.
Quem sabe, se Bukowski não tivesse saído da Alemanha para viver na América...
Mas vale a pena ser lido.
O livro narra as andanças de Chinaski, mas que nos deixa, por vezes, carentes que o escritor penetre mais no personagem, sem superficialidades. No entanto, isso não acontece.
Quem sabe, se Bukowski não tivesse saído da Alemanha para viver na América...
Mas vale a pena ser lido.