Obra de teatro escrita por Sófocles (nascido aproximadamente em 496 a.C.), que tem como personagens Édipo, Laio, Jocasta, Creonte, o coro (personagem que significa o povo), entre outros. Retrata a tragédia de Édipo, que é mandado, com três dias de nascido, para o deserto para que seja morto, depois de ser revelado pelo oráculo que o filho mataria o pai e se casaria com a mãe. Porém, Édipo é entregue pelo servo incubido de matá-lo a um pastor que, por sua vez, entrega ao rei de Corinto, que não podia ter filhos. Crescido, Édipo é vítima de um gracejo dito por um bêbado, que era um filho rejeitado. Contrariado, vai ao oráculo de Delfos, onde sabe seu terrível destino de matar o pai e desposar a mãe. Para não assassinar Polípio, foge. Aí encontra seu verdadeiro destino, quando desvenda o mistério da Esfinge, torna-se rei de Tebas e casa-se com Jocasta, sua verdadeira mãe.
A tragédia fala do poder dos deuses gregos e sobre o destino de cada um.